ROUTE Institute: Brasil
  • Home
  • Parceiros
  • Blog
  • Voluntários
  • Contato
No Result
View All Result
Seja voluntário!
DOE AGORA
ROUTE Institute: Brasil
  • Home
  • Parceiros
  • Blog
  • Voluntários
  • Contato
No Result
View All Result
Seja voluntário!
DOE AGORA
ROUTE Institute: Brasil
No Result
View All Result

OCEANO ATLÂNTICO TEM 10 VEZES MAIS PLÁSTICO DO QUE SE PENSAVA

ROUTE Institute por ROUTE Institute
24 de dezembro de 2020
em Conhecimento, News ROUTE
0
brian-yurasits-5fbjmczqnds-unsplash

Há pelo menos 10 vezes mais plástico no Atlântico do que se imaginava (Foto: Brian Yurasits/Unsplash)

Share on FacebookShare on Twitter

Por Galileu

Já é sabido que, infelizmente, existe uma grande massa de microplásticos “invisíveis” no Oceano Atlântico. O que não se imaginava que é que esses poluentes estão, no mínimo, 10 vezes mais presentes nessas águas do que o esperado.

É o que aponta uma pesquisa do Centro Nacional de Oceanografia (NOC) do Reino Unido. Segundo o estudo publicado em agosto na revista Nature Communications, microplásticos somam entre 12 e 21 milhões de toneladas de lixo a uma profundidade de 200 metros.

“Se assumirmos que a concentração de microplásticos que medimos a cerca de 200 metros de profundidade é representativa daquela na massa de água até ao fundo do mar, com uma profundidade média de cerca de 3 mil metros, então, o Oceano Atlântico pode conter cerca de 200 milhões de toneladas de lixo plástico”, afirma Richard Lampitt, coautor da pesquisa, em nota.

“Isso é muito mais do que imaginávamos ter jogado no mar”, diz o pesquisador do NOC. A estimativa inicial era de que o Oceano Atlântico havia recebido apenas cerca de 17 milhões de toneladas de microplásticos nos últimos 65 anos.

A análise foi realizada por Lampitt e pela pesquisadora Katsiaryna Pabortsava, também membro do NOC, com base em amostras de água do mar coletadas em 2016, em três profundidades diferentes de até 200 metros. O estudo focou nos três poluentes mais presentes nas amostras: o polietileno, polipropileno e poliestireno, que também são os tipos de plástico mais comercializados e descartados no mundo.

“Anteriormente, não podíamos equilibrar a massa de plástico flutuante que observamos com a massa que pensávamos ter entrado no oceano desde 1950 porque estudos anteriores não tinham medido as concentrações de partículas microplásticas ‘invisíveis’ abaixo da superfície do oceano”, disse Pabortsava, principal autora do estudo, em nota.

Segundo os pesquisadores, para entendermos o real risco que a humanidade sofre com essa poluição é preciso descobrir as quantidades e características do microplástico, como ele chega aos oceanos, qual é a sua toxicidade e como ele é degradado. O estudo mostra que os cientistas, até então, tiveram uma compreensão equivocada desses fatores, prejudicando o entendimento do problema.

Tags: oceanoatlânticoplásticoplásticonosoceanos
Post Anterior

LIXO NOS RIOS, LIXO NOS OCEANOS – PEDRO OLIVA E O RIO PARAÍBA DO SUL

Próximo Post

O IMPACTO AMBIENTAL DO LIXO PLÁSTICO NA CADEIA ALIMENTAR

Próximo Post
naja-bertolt-jensen-jk1escc5i-i-unsplash

O IMPACTO AMBIENTAL DO LIXO PLÁSTICO NA CADEIA ALIMENTAR

No Result
View All Result

Categorias

  • Campanhas e Eventos
  • Conhecimento
  • Embaixadores Route
  • Impacto ROUTE
  • Iniciativas Locais
  • News ROUTE

Arquivos

ROUTE no Spotify

  • Home
  • Blog
  • Contato
  • Seja Voluntário!
  • Doe Agora
  • Transparência
  • Route UM (1%)
  • Marca

© 2011-2023 ROUTE Institute Brasil / Instituto Projeto Route - CNPJ : 14.814.450/0001-22 / Todos os direitos reservados

No Result
View All Result
  • Home
  • Blog
  • Contato
  • Seja Voluntário!
  • Doe Agora
  • Transparência
  • Route UM (1%)
  • Marca

© 2011-2023 ROUTE Institute Brasil / Instituto Projeto Route - CNPJ : 14.814.450/0001-22 / Todos os direitos reservados