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Julho foi o mês mais quente já registrado no planeta; ‘ebulição global’, diz secretário-geral da ONU

A rede científica 'World Weather Attribution' (WWA) concluiu que as recentes ondas de calor na Europa e nos EUA teriam sido 'praticamente impossíveis' sem o efeito da atividade humana.

ROUTE Institute por ROUTE Institute
10 de agosto de 2023
em News ROUTE
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Julho foi o mês mais quente já registrado no planeta; ‘ebulição global’, diz secretário-geral da ONU
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Placa alerta para calor extremo no Vale da Morte, na Califórnia, nos Estados Unidos, no dia 15 de julho de 2023 — Foto: Jorge Garcia/ReutersPOR G1

Julho de 2023 bateu o recorde do mês mais quente já registrado na Terra, 0,33ºC acima do recorde anterior (julho de 2019), anunciou nesta terça-feira (8) o observatório europeu Copernicus.

O mês passado também foi marcado por ondas de calor e incêndios em todo o mundo, com temperaturas médias na atmosfera 0,72ºC mais elevadas que as médias registradas para julho entre 1991 e 2020.

Nas palavras do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, a humanidade saiu da era do aquecimento global para entrar na era da “ebulição global”.

‘Fenômenos extremos’

Samantha Burgess, vice-diretora do serviço europeu Copernicus sobre Mudanças Climáticas (C3S), ressalta que esses recordes batidos recentemente, como a alta das temperaturas dos oceanos, traz sérias implicações para o planeta.

“Acabamos de testemunhar as temperaturas globais do ar e as temperaturas globais da superfície dos oceanos estabelecendo novos recordes históricos. Os recordes têm consequências terríveis para as pessoas e para o planeta, que estão expostos a eventos extremos cada vez mais frequentes e intensos.”
— Samantha Burgess, do Copernicus

Os sinais do aquecimento global provocado pelas atividades humanas – começando pelo uso de combustíveis fósseis (carvão, petróleo, gás) – foram registrados simultaneamente em todo o planeta.

A Grécia sofreu grandes incêndios, assim como o Canadá, que também registrou inundações. As ondas de calor sucessivas no sul da Europa, norte da África, sul dos Estados Unidos e parte da China também provocaram muitos danos.

Os oceanos também são vítimas do fenômeno preocupante: as temperaturas registradas na superfície do mar estão muito elevadas desde abril e os níveis registrados em julho não têm precedentes.

O recorde absoluto foi batido em 30 de julho, com 20,96°C. Durante todo o mês, a temperatura na superfície do mar ficou 0,51°C acima da média (1991-2020).

Os sinais do aquecimento global provocado pelas atividades humanas – começando pelo uso de combustíveis fósseis (carvão, petróleo, gás) – foram registrados simultaneamente em todo o planeta.

A Grécia sofreu grandes incêndios, assim como o Canadá, que também registrou inundações. As ondas de calor sucessivas no sul da Europa, norte da África, sul dos Estados Unidos e parte da China também provocaram muitos danos.

Os oceanos também são vítimas do fenômeno preocupante: as temperaturas registradas na superfície do mar estão muito elevadas desde abril e os níveis registrados em julho não têm precedentes.

O recorde absoluto foi batido em 30 de julho, com 20,96°C. Durante todo o mês, a temperatura na superfície do mar ficou 0,51°C acima da média (1991-2020).

A rede científica World Weather Attribution (WWA) concluiu que as recentes ondas de calor na Europa e nos Estados Unidos teriam sido “praticamente impossíveis” sem o efeito da atividade humana.

O observatório Copernicus também indica que gelo marinho antártico atingiu o menor nível para um mês de julho desde o início das observações por satélite, 15% abaixo da média do mês.

Emergência

Samantha Burgess destaca que “2023 é o terceiro ano mais quente – até o momento, 0,43°C acima da média recente – e uma temperatura média global em julho 1,5°C acima dos níveis pré-industriais”.

O resultado de 1,5°C é muito simbólico porque é o limite mais ambicioso estabelecido pelo Acordo de Paris de 2015 para frear o aquecimento global.

Porém, o limite a que se refere este acordo internacional envolve médias de muitos anos e não de apenas um mês.

“Embora tudo isto seja apenas temporário, mostra a urgência de esforços ambiciosos para reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa, que são a principal causa dos recordes”, conclui Samantha Burgess.

E é possível que o ano de 2023 não tenha encerrado sua temporada de recordes.

“Para 2023, esperamos um final de ano relativamente quente com o desenvolvimento do fenômeno do El Niño”, recorda o Copernicus.

O fenômeno climático cíclico sobre o Pacífico é, de fato, sinônimo de aquecimento global adicional.

Tags: #mudancasclimaticas #planeta #poluicao #natureza #ods
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